top of page

Contato/Improvisação Interm./Avançado

Contato improvisação

 

Trabalho de fluência em todos os níveis, buscando uma maior auto consciência do corpo e uma maior consciência do corpo do outro. Trabalho de rolamentos, carregamentos e quedas através da pesquisa de suavização do toque e refinamento da escuta.

 

“Improviso Cênico” e a “Improvisação Dança-Teatro”

 

São técnicas que possibilitam a improvisação como resultado cênico, e é através delas que os grupos conseguem misturar as disciplinas estudadas em uma só linguagem (dança/teatro/parkour/música).
Fazem parte, também,  os conceitos de “entradas e saídas” e os jogos de corte de Katie Duck, o “Material pra Coluna” de Steve Paxton, o “Underscore” da Nancy Stark Smith, os estudos de sintonização da imagem da Lisa Nelson, o “Movimento Imagem” da Quito e da Tica, e muitos outros detalhes dessas técnicas, que não caberiam ser citados aqui.
Diogo Granato acrescentou ainda sua pesquisa de composição pictórica e cinematográfica, que trabalha a composição da cena ora como uma tela de pintura, ora como cinema. Isso inclui perspectiva (atmosférica e de ponto de fuga) e profundidade, enquadramento (o intérprete faz parte do “assunto” ou da moldura da tela, está em quadro ou é parte do enquadramento), foco (sendo ele parte do “assunto”, é o foco da ação ou é secundário, ou parte da paisagem), pontos de vista (ele está fazendo a ação, recebendo a ação ou assistindo à ação – primeira, segunda ou terceira pessoa), e assim por diante.

Diogo Granato

   Criador e intérprete de solos de Dança-Teatro como “Aretha”, que o rendeu melhor intérprete de 2006, pela Associação Paulista de Críticos de Arte, e “Seis Sentidos?”, que encerrou o “Intransit Festival” em Berlim, de duetos com importantes figuras da música como Natalia Mallo (Brasil/Argentina) e Mathias Landaeus (Suécia), e de Sketchbook, um trabalho que mistura parkour, dança, teatro e música com os jazzistas Victor Cabral, Daniel Menezes (Gralha) e Daniel Amorim. Diogo é, também, intérprete-criador da premiada Cia Nova Dança 4 há dezessete anos. É diretor do grupo de Dança-Teatro Silenciosas + GT’Aime. Estudou com muitos dos melhores professores e diretores de dança, teatro e circo do Brasil e alguns de fora, e é membro do “Le Parkour Brasil”, grupo pioneiro do Parkour e do Freerunning no Brasil.
     Diogo foi professor do Estúdio Nova Dança, e hoje, trabalha no Espaço, sua escola de Dança, Improvisação e Astanga Yoga, que abriga a Cia Nova Dança 4, as Silenciosas e o GT`Aime.


Dança:

    Começou aos 12 anos com um curso de consciência corporal dado por Beth Bastos, da técnica do Klauss Vianna, aos 18 começou Contato Improvisação com Tica Lemos, Dança Contemporânea com Lu Favoreto, New Dance com Adriana Grechi, Improvisação Dança-Teatro com Cristiane Paoli Quitoe Tica Lemos e Clown com Cristiane Paoli Quito no Estúdio Nova Dança. Já participou como intérprete criador de dança da Cia Nova Dança (dir. Adriana Grechi), da Cia Wlap (dir. Luis Abreu e Patrícia Werneck).


Teatro:

      Participou como ator dos grupos, CPT (dir. Antunes Filho), Tem Um Sol na Minha Boca (dir. Eugênio Puppo), Zero (dir.Rosane Bonaparte), do Tacap Jovem (dir. Marcus Antunes) e das peças “Zambayone” com Aury Porto (texto e direção Lena Whitaker) “De Quatro” (texto e direção de Gustavo Machado).
 

Parkour:

      Integra o primeiro grupo de Parkour do Brasil, o Le Parkour Brasil, premiado pela GO Outside na categoria Aventura em 2005, e principal divulgador da técnica na mídia brasileira. Já treinou com alguns dos melhores “traceurs” do mundo como Daniel Ilabaca (Inglaterra), Thomas e Kazuo (França), mebros do Parkour Generations (Inglaterra), do Progression Stuntteam (Holanda), Team Jiyo (Dinamarca), e com a maioria dos grupos brasileiros de Parkour, como PKMAX, Geração Traceur, PKJ, Voltz, entre outros.

bottom of page